Viagem ao redor de mim mesma
O sorriso cravado na fotoTulipa de plástico na poeira dos dias.
Sobre a mesa brilham os metais
E as recordações de palavras além.
Páginas e páginas cheias
De céu, de choro, de tudo
De tudo o que há.
E o que pesa
O que grita
O que dói
É o branco do papel
Enquanto dilacera-se, barulhento,
O mundo dentro de mim.
1 Comments:
Que poema lindo e triste, querida. Beijo,
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