quinta-feira, janeiro 11, 2007

Um desejo


Só quero um sol que me aqueça e tire de minha pele o frio dos dias cinzentos. Quero água chegando aos meus pés na areia, quero apertar os olhos pequenos ao céu brilhante. Quero sentir-me levada pelas ondas calmas e transparentes, quero me esquecer da vida, perdida entre verdes e azuis.

Quero o verão, já que é mesmo tempo de verão. Será que é pedir muito?

7 Comments:

At 2:43 PM, Blogger r a c h e l said...

que poder que você tem hein? pediu verão o verão veio correndo. preciso transmitir uns pedidozinhos pra você mandar seja lá pra onde for por mim, pode?
:*)

 
At 8:02 PM, Blogger  said...

Mas por aí é Verão... é só desejar. Aqui em Portugal estamos no Inverno mas tem estado sol.
Um abraço de sol para você.
do Porto
Te

 
At 11:30 PM, Blogger Nelson said...

Não, não é pedir muito não. Só mesmo o Sol pra nos lavar a alma depois de todos esses dias de intenso pesar de céus negros e nuvens cinzas. Como diz o meu "amigo" Neal Morse: - "We all need some light now"

Bjinhos e melhores previsões do tempo :D

 
At 11:05 AM, Blogger Leonardo Barros said...

como queremos ver a cara do sol!

 
At 8:18 AM, Anonymous Anônimo said...

Olá Suzana.
Podes pedir tudo isso e muito mais! Mas enquanto esses desejos não são concedidos, vai aproveitando o que te é dado no dia a dia! Se tentares, também vais conseguir ver beleza e calor num dia cinzento! Ora tenta lá!
Beijos de Lisboa. :)

 
At 8:21 AM, Anonymous Anônimo said...

Haha
Oh Suzana, eu não queria que ser anónima, mas a mensagem fugiu antes de eu a agarrar!
Os beijos de Lisboa também são meus! :)
LenaCor (do olhares)

 
At 9:03 AM, Anonymous Anônimo said...

Conheci um pouco do seu taleto e dom no site olhares.........e estou aqui conhecendo um pouco mais de vc.......e por conhecer esse pouquinho de vc já posso dizer que vc e uma pessoa simplesmente ÚNICA!!!!

"Que tudo na sua vida brilhe como seus olhos, seja maravilhoso como seu coração e lindo como você."



Beijos ROGÉRIO FELÍCIO

 

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"A linguagem é uma pele: fricciono minha linguagem contra o outro. Como se eu tivesse palavras à guisa de dedos, ou dedos na ponta de minhas palavras." (Roland Barthes)